sábado, 17 de janeiro de 2015

Previdencia Privada

Previdência privada, também chamada de Previdência complementar, é uma forma de seguro contratado para garantir uma renda ao comprador ou seu beneficiário. O valor do prêmio é aplicado pela entidade gestora, que com base em cálculos atuariais, determina o valor do benefício. No Brasil pode ser do tipo aberta ou fechada. Em resumo, pode-se dizer que é um sistema que acumula recursos que garantam uma renda mensal no futuro, especialmente no período em que se deseja parar de trabalhar. Num primeiro momento, era vista como uma forma uma poupança extra, além da previdência oficial, mas como o benefício do governo tende a ficar cada vez menor, muitos adquirem um plano como forma de garantir uma renda razoável ao fim de sua carreira profissional.
    Há dois tipos de plano de previdência no Brasil. A aberta e a fechada. A aberta, pode ser contratada por qualquer pessoa, enquanto a fechada é destinada a grupos, como funcionários de uma empresa, por exemplo.

Previdência Complementar Fechada


Os planos de Previdência Fechados são, necessariamente, destinados a empresas ou associações, onde o grupo de funcionários ou associados, contribui para formação de um fundo de pensão, gerido por entidades sem fins lucrativos. São regulados pela Secretaria de Políticas de Previdência Complementar (SPPC) e fiscalizados pela Superintendência de Previdência Privada (Previc). É destinada aos profissionais ligados a empresas, sindicatos ou entidades de classe. Em linhas gerais, o trabalhador contribui com uma parte mensal do salário e a empresa banca o restante, valor que normalmente é dividido em partes iguais. Outras empresas, essas mais raras, bancam toda a contribuição.
    Uma vantagem imediata é a possibilidade de se deduzir 12(doze)porcento da renda bruta na declaração anual do Imposto de Renda. Estima-se que as empresas de previdência complementar possuam cerca de 126 mil participantes que já desfrutam de benefícios de previdência do setor.


 Previdência Complementar Aberta​

O sistema de previdência aberta é um plano em que qualquer pessoa (mediante subscrição do risco pelo segurador) pode ingressar, individualmente. As empresas de previdência aberta são fiscalizadas pela Susep. No Brasil não é mais possível que um empresa de previdência privada aberta seja sem fins lucrativos. É oferecida por seguradoras ou por bancos. Um dos principais benefícios dos planos abertos é a sua liquidez, já que os depósitos podem ser sacados a cada dois meses. O número total de participantes de planos abertos é estimado em 5 milhões de pessoas.

 PGBL x VGBL: principais diferenças

A principal diferença entre um plano PGBL e um VBGL é o tratamento tributário, ou seja, a incidência ou não de impostos. Mas antes vamos entender a diferença entre todas essas letrinhas.
PGBL - Plano Gerador de Benefício Livre
        Melhor para:
• Quem tem renda declarada;
• Contribui com o INSS;
• Usa o formulário completo na declaração do IR;

  A principal vantagem é o diferimento do Imposto de Renda. Contribuindo
com o PGBL você terá redução do valor do imposto a pagar no momento da
declaração anual. Mas lembre-se de que você só pode abater as contri-
buições do seu imposto de renda até o limite de 12% dos seus rendimen-
tos brutos anuais (por exemplo, salários, aluguel, etc.), portanto suas

contribuições ao PGBL não podem superar este limite.
Se você precisar resgatar a sua reserva ou se aposentar, será cobrado Imposto de Renda sobre o valor total do resgate ou do benefício. O importante é que, para fazer jus a este benefício, você deve utilizar o formulário completo para a declaração do seu Imposto Renda.

VGBL - Vida Gerador de Benefício Livre
       Melhor para:
• Quem não tem renda declarada
• Usa o formulário simplificado do IR ou faz declaração de isento
• Quem quer diversificar os investimentos.
• Quem deseja aplicar mais do que 12% de sua renda bruta em previdência.
     No VGBL não existe aquele abatimento dos 12% na declaração anual de imposto. Mas em compensação, na hora do resgate, o imposto é cobrado somente sobre o rendimento e não sobre o total resgatado ou recebido como aposentadoria.
      Características que valem tanto para o PGBL como para o VGBL
• No caso de falecimento do contribuinte, o valor acumulado vai para os beneficiários que ele escolheu na hora de fazer o plano de previdência.
• Ambos oferecem algumas alternativas de tipos de renda, por exemplo, renda vitalícia, renda temporária e renda por prazo certo.

   Muitas pessoas questionam qual a melhor aposentadoria, pública ou privada? A resposta é simples, as duas. Em primeiro lugar todo trabalhador é obrigado a recolher para a Previdência Social, e, em segundo lugar o INSS oferece benefícios que as previdências privadas não, como por exemplo pensão por morte, salário maternidade, auxílio doença, salário família, auxílio reclusão entre outros. Isso é muito importante, um pedreiro que quebrou o braço por exemplo, não conseguirá trabalhar, porém pode solicitar o auxílio doença. De fato, as previdências privadas são interessantes apenas para quem pretende ganhar mais que o teto do INSS que hoje é de R$ 3.691,16 ou para os planos PGBL e pagar menos imposto de Renda.

sábado, 10 de janeiro de 2015

Tesouro Direto





Os títulos públicos são papéis emitidos pelo órgão responsável pelas contas do governo federal, a Fazenda, por meio do Tesouro Nacional, e vendidos em troca de recursos, com o objetivo de financiar a dívida, educação, saúde e infraestrutura do País. Os títulos públicos são como uma nota promissória em que o responsável pelo pagamento é o próprio Estado. Eles podem ser comprados a partir de R$ 100 e transacionados por meio da internet, a partir do programa de venda de títulos públicos às pessoas físicas, chamado Tesouro Direto.
    Uma característica que torna o investimento em títulos públicos interessantes é a recompra garantida pelo Tesouro todas as quartas-feiras, ou seja, têm liquidez garantida. O Tesouro, no entanto, não garante o rendimento de títulos quando vendidos antes da data do vencimento, pois os seus preços podem oscilar de acordo com as condições de mercado.
    Isso significa que antes do prazo estipulado para o pagamento, um título é vendido pelo seu valor de mercado, que pode flutuar e até acarretar em perdas. Mas, o investidor nunca terá prejuízo se aguardar a data do vencimento dos papéis. Por isso, é bom planejar o investimento em títulos públicos e saber se realmente poderá aguardar até a data de vencimento.
   Existem alguns tipos de títulos públicos. Eles diferem, basicamente, pelo prazo para serem cobertos (pagos) e pelo tipo de remuneração que oferecem. O Brasil já teve vários tipos de títulos, mas com a estabilidade econômica, os títulos públicos federais passaram a se parecer mais com os emitidos no resto do mundo. Eles se dividem em duas categorias básicas: os pré-fixados e os pós-fixados.
   Os títulos pré-fixados, que têm o valor de remuneração definido no momento da compra, são mais tradicionais. Existem alguns tipos de títulos pré-fixados. Entre eles, as Letras do Tesouro Nacional (LTN) e as Notas do Tesouro Nacional (NTN-F).
    Já as Notas do Tesouro Nacional série B (NTN-B), as Notas do Tesouro Nacional série C (NTN-C) e as Letras Financeiras do Tesouro (LFT) são consideradas pós-fixadas, porque o investidor só saberá o valor final do papel na data do vencimento, já que são atrelados a variações de diferentes índices.

Pré-fixados​

    Entre os pré-fixados, a LTN vale R$ 1 mil na data de vencimento. Assim, o rendimento (lucro) é definido pelo preço de compra menos o valor da compra e taxas. A LTN não permite o resgate periódico dos juros antes do vencimento do título.
O segundo tipo de título público pré-fixado são as NTN-F, que também valem R$ 1 mil, mas diferentemente do LTN, pagam juros em parcelas (chamadas de cupons) a cada seis meses de R$ 48, 80885, valor que corresponde ao rendimento de R$ 1 mil sob uma taxa de 10% ao ano (convencionada pela Tesouro). Quando chegar a data de vencimento da NTN-F,
o investidor receberá última parcela dos juros mais R$ 1 mil. Os títulos do tipo
NTN-F têm prazos de vencimento mais longos, em relação às LTNs.
    Esses títulos pré-fixados são recomendados para pessoas que apostam na
estabilidade e ou queda da inflação e das taxas de juros do País. Também são
recomendados a investidores que preferem a segurança de saber já no momento da
compra a rentabilidade nominal (total) do título na data do vencimento, quando o
Tesouro tem de pagá-lo.
Para os investidores que podem precisar de dinheiro antes do vencimento ou que
preferem reaplicar os juros em outros investimentos, o ideal é a aquisição das
NTN-F, por conta do pagamento dos juros semestrais.
    O investimento em títulos pré-fixados, no entanto, pode acarretar em perdas no
caso da venda antes do período de vencimento e caso a taxa básica de juros tenha
sido elevada. Isso porque o desconto ao valor do título será maior, visto que seu
valor máximo é sempre R$ 1 mil.
    Por exemplo, se um título foi comprado em janeiro e tem vencimento em primeiro
de janeiro do ano seguinte, a uma taxa de 10% ao ano, o preço dele é de R$ 1 mil
descontados 10% pelo período até o vencimento. Assim, esse título foi comprado
em janeiro por R$ 909,09. Supunha que, em março, o Banco Central dobre a taxa
de juros. Com isso, os títulos do Tesouro passarão a ser rejustados com uma
valorização de 20% ao ano, e não mais de 10% como três meses antes.
    Assim, o valor de mercado do mesmo título, em março, passou a ser R$ 1 mil descontados 20% de juros compostos ao ano pelo período até o vencimento (nesse caso, nove meses), o que equivale a R$ 872,20.
    No exemplo hipotético acima, se a taxa de juros não tivesse sido alterada e os títulos do Tesouro continuassem a ser corrigidos pela taxa de 10% ao ano, em março, o mesmo título valeria R$ 931,01.
    Ou seja, a apuração do ganho em títulos pré-fixados acontece não em relação ao preço final - que será sempre R$ 1 mil - mas sim em relação ao preço de compra. No cenário A, com taxa de 10% ao ano, um título prefixado daria retorno de R$ 68,99 nos nove meses restantes até o seu vencimento (março a janeiro). Já no cenário B, com taxa de 20% ao ano, o título comprado em março daria retorno de R$ 127,8 no mesmo período, já que foi comprado por um preço mais baixo.
     É importante salientar que o valor final dos títulos pré-fixados na data do vencimento sempre será o mesmo: R$ 1 mil. Assim, o retorno do investimento será R$ 1 mil menos o valor da compra e taxas, independente da variação da taxa de juros.

Pós-fixadas​

    Já o valor dos papéis do tipo NTN-B têm correção atrelada ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) calculado e divulgado pelo IBGE, e seu valor muda de acordo com a variação do índice. Um segundo tipo de título pós-fixado, as Letras Financeiras do Tesouro (LFT) têm remuneração básica atrelada à taxa básica de juros (Selic), definida pelo Banco Central. Esse título tem seu valor corrigido diariamente pela rentabilidade diária da taxa Selic. Supondo que a taxa de juros esteja em 11,2% ao ano, a rentabilidade diária será de 0,042% (11,2% dividido pelo número de dias úteis do ano).
    As NTN-C são semelhantes às NTN-B, porém atualizadas pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Apesar desse título ainda estar em circulação e poder ser comprado, o Tesouro Nacional não o tem mais emitido.
Tanto as NTN-B como as NTN-C pagam juros em parcelas (cupons) semestrais de 6% ao ano sobre o valor nominal do título, corrigido pelos índices.
     Como o valor correspondente aos juros semestrais a ser recebido varia de acordo com os índices IPCA e IGP-M, o cupom semestral não tem um valor definido, como na pré-fixada NTN-F. Esses papéis são bastante procurados por fundos de pensão, seus principais compradores, porque mantêm o poder de compra dos recursos investidos. São indicados também para investidores buscando aplicar para a aposentadoria.
     A aquisição de títulos do tipo LFT é indicada para pessoas que não almejam receber parte do investimento periodicamente, visto que não paga cupons semestrais, e são atraentes quando as expectativas quanto à taxa básica de juros estiverem em alta.As LFTs são incomuns no mercado financeiro mundial e estão relacionados com a falta de confiança de investidores no Brasil, o histórico inflacionário e dos níveis de taxa de juros em um passado não muito distante. A compra de LFTs é interessante para quem está interessado em se precaver de uma possível volatilidade (instabilidade).
     Apesar de atrelada à Selic, o valor da LFT pode ser negociado acima ou abaixo desse percentual de acordo com a demanda deste papel. Quando a demanda é muito alta, o Tesouro pode ofertar uma remuneração menor do que a da Selic pelo título.Também é verdade que no caso da recompra antes do vencimento, o Tesouro pode pagar juros menores do que o título acumulou por suas regras no período, a depender da demanda. Isso significa que um investidor pode até perder dinheiro caso o tenha de vender em momento de baixa acentuada. Isso costuma acontecer, contudo, somente quando o investidor ficou por muito pouco tempo com o título (dois ou três meses) e teve que vender antes da data de vencimento.
    O Tesouro paga remuneração correspondente à taxa Selic diária acumulada ao longo do período apenas quando do vencimento do papel. Ou seja, a perda é possível apenas quando a saída é anterior ao vencimento.

                                         Para investir​

Qualquer pessoa pode investir no Tesouro Direto, como é chamado o investimento em títulos públicos, mas é necessário fazê-lo por meio de um Agente de Custódia devidamente registrado na Companhia Brasileira de Liquidação e Custodia (CBLC), que fornecerá uma senha para compra e venda por meio da internet.
     O Agente de Custódia pode ser uma corretora de valores. O registro em um agente de custódia não é cobrado e o investidor pode ter registro em mais de um, além de poder levar o título para outro Agente de Custódia, caso esteja insatisfeito tendo de esperar apenas um prazo determinado.
     Mas essas entidades financeiras podem também realizar as compras e vendas de títulos em nome do investidor e muitos cobram uma taxa administrativa por esse serviço. As taxas variam (de zero a 1% sobre o valor total investido ao ano) e é preciso conhecê-las para calcular a rentabilidade necessária que um título deve ter para pagar o investimento.
Não é preciso comprar todo um título, é possível adquirir parcelas deles, de forma que o valor inicial para investir em títulos públicos é de R$ 100.

 


Custos​

     Além da taxa administrativa paga ao agente de custódia, ainda há duas taxas cobradas sobre os investimentos no Tesouro Direto. No momento da compra do título, é cobrada uma taxa de negociação de 0,1% sobre o valor da operação. Há também uma taxa de custódia da BMFBovespa de 0,3% ao ano sobre o valor dos títulos, cobrada semestralmente, referente aos serviços de guarda dos títulos e às informações e movimentações dos saldos.
Impostos
     O tributo cobrado sobre o investimento no Tesouro Direto é o mesmo da renda fixa: imposto de renda sobre os rendimentos dos títulos. O percentual é variável de acordo com o tempo de manutenção do investimento. Aplicações de até 180 dias pagam alíquota de 22,5%; investimentos de 181 até 360 dias pagam 20% de imposto; de 361 a 720 dias, a alíquota é de 17,5%; e títulos comprados acima de 720 dias pagam 15% de imposto de renda sobre o lucro apurado.
     Nos investimentos de prazo inferior a 30 dias incidirá também o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

O que é CDB?




    Uma das principais funções dos bancos é o que se chama de intermediação financeira, o que, de uma forma mais simples e contextualizada, significa estabelecer pontes entre poupadores e tomadores de recursos. Os tomadores de recursos tomam empréstimos a prazos definidos e, como compensação, pagam juros sobre esses valores. Por sua vez, os poupadores buscam obter ganhos na forma de juros ao deixar seus recursos em aplicações financeiras, como fundos de investimento, cadernetas de poupanças ou Certificados de Depósito Bancário, os CDB.

​                                                    CBDs e RDBs


    Os CDB são títulos emitidos pelos bancos, registrados na Central de Custódia de Títulos Privados (CETIP) e vendidos para o público como forma de captação de recursos. Esses títulos são negociados a partir da taxa bruta de juro anual, ou seja, sem levar em conta a tributação e a inflação.
    Por se tratarem de títulos, não é possível para o investidor realizar aplicações adicionais, tal como ocorre com os fundos ou mesmo a caderneta. Assim, caso o investidor queira aumentar suas aplicações em CDB, terá que adquirir outro título.Uma outra modalidade de aplicação oferecida pelos bancos é o investimento em RDBs. A diferença principal entre eles é que o CDB, por ser um título, pode ser negociado por meio de transferência. Já o RDB, por ser um recibo, é inegociável e intransferível.

                               Tributação e modalidades


     Sobre as aplicações em CDB incide Imposto de Renda na Fonte (IRF) e o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), caso os recursos permaneçam aplicados por menos de 30 dias. Vale lembrar que o Imposto de Renda, a partir de 1º de janeiro de 2005, considera alíquotas dependendo do prazo de aplicação.Para aplicações de até seis meses, alíquota é de 22,5%, caindo para 20% (6 meses e um dia até 12 meses), 17,5% (12 meses e um dia até 24 meses) e 15% (acima de 15%).

Modalidades e rentabilidade


    Há três modalidades principais de CDB: CDB pré-fixado, CDB pós-fixado e CDB com swap. Os CDBs pré-fixados são títulos com prazo mínimo de 30 dias, não podendo vencer em sábados, domingos, ou feriados, com rentabilidade determinada na hora da aplicação. Ou seja, você sabe o quanto irá receber no vencimento.
   Os CDBs pós-fixados, que podem ser oferecidos pelos bancos com ou sem liquidez diária, rendem de acordo com o desempenho de indicadores como o CDI ou a TR. Como uma forma de aplicação pós-fixada, é indicada para momentos onde existe perspectiva de aumento nos juros.

    Assim como no caso dos pré-fixados, a rentabilidade varia muito de acordo com o montante investido. Para aplicações em torno de R$ 500 junto a bancos de primeira linha, o retorno de um CDB pós-fixado fica em torno de 70% do CDI, percentual que aumenta para a faixa de 95% se o investimento for de R$ 500 mil.
   Por fim, os CDBs com swap são oferecidos por alguns bancos, sendo recomendados para investidores com mais recursos, pois os montantes mínimos de investimento, geralmente a partir de R$ 100 mil, são muito superiores às modalidades anteriores. Estes CDBs permitem que o aplicador escolha se sua remuneração será pré-fixada, ou determinada de acordo com indicadores como CDI, Selic ou taxa de câmbio.

    Fundo Garantidor de Crédito. Assim como nos casos dos depósitos a vista e das cadernetas de poupança, as aplicações em CDB são garantidas pelo FGC - Fundo Garantidor de Crédito. Assim, em caso de falência ou liquidação da instituição bancária, o aplicador tem garantido o total de R$ 70.000,00, independentemente do valor total e da distribuição em diferentes formas de depósito e aplicação.
Vale lembrar que o FGC não cobre as aplicações em fundos de investimento, pois há uma distinção clara entre o patrimônio dos bancos não se confunde com o patrimônio dos fundos de investimento por eles administrados.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

ABCP11

Estudo do Fundo Imobiliário ABCP11-Grand Plaza Shopping de Valor da Cota x DY Mensal desde janeiro de 2012.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

IBOV 10/11/2011 -0,40%

 Após o pregão iniciar em alta chegando a subir 1,30% foi perdendo força durante o pregão e fechando com desvalorização de 0,40% e sentindo resistência no fundo anterior na casa dos 57.200 pontos que vem a ser muito importante pois rompendo esta resistência passa a fazer um pivot de baixa pelo gráfico diário uma fez que o topo anterior não fez nova máxima. Vale ressaltar que pelo período semanal está em um possivel movimento de inversão de uma tendência de baixa para tendência de alta mas para isso deve testar um fundo acima do fundo anterior.